Os dias se passam, e as pessoas sempre mudam, contraditório seria pensar se as pessoas não trocassem suas máscaras para vivência no dia-a-dia. E é isso que eu pretendo fazer aqui, expor em palavras os pensamentos dos acontecimentos diários e que, em determinadas circunstâncias não são convenientes.
Vendo a temática de um universitário, bissexual, futuro engenheiro, que precisa de dinheiro, amor, confiança e carinho, tudo de forma intensa, extensa, da forma que tudo na vida tem que ser.
Hoje pensando no dia vi que tenho algumas pretensões pros próximos dias. Algumas pessoas (principalmente familiares) diriam que são politicamente incorretas, outras diriam que é egoísmo, mas hoje vejo que é amor próprio.
Uma delas é com relação ao meu futuro emprego e retornar menos para a casa de meus pais (isso é um pouco a contra gosto meu), mas preciso mais do que me desvencilhar financeiramente deles, preciso ajudá-los.
Outro ponto é no sentimental, o Pedro me ensinou que é possível ser o ator principal de minha vida amorosa, mesmo ele não querendo nada real comigo. Portanto, terei que me permitir conhecer gente nova e interessante. Ainda bem que tenho amigos que me ajudarão com isso.
Outro ponto é com relação a justamente aos amigos. Terei que classificar realmente quem é ou não, e aos novos saber ir com calma pra me decepcionar menos. Porque se eu terminar 2012 sem ter sido step emocional de ninguém achando que estou sendo amigo já estou feliz. :)
Preciso de projeções, preciso me formar pra poder ter meu canto com meus periquitos e minhas tartarugas. Isso é fundamental.
Preciso me resolver socialmente com relação a minha sexualidade. Tendo meus pais e irmã informados e processados com o fato de eu não ser hetero já poderei tocar o foda-se para todo o resto do mundo. \o/
Me darei o direito de aprender melhor sobre a minha mediunidade pra poder atuar de forma mais ativa ajudando as pessoas. Hoje conversando com Pietro ele me disse que posso me aproveitar mais dessas habilidades e eu não tenho feito disso! Eu preciso!
ahhhh algo fundamental! Continuar perdendo peso e chegar aos 84~83 quilos até o final de janeiro com o modelo de corpo que tenho em mente! Eu necessito disso!
Estão colocados de forma escalonada, mas não necessariamente estão em ordem de importância. Cada um deles tem sua relevância específica! 2012 vem nimim! =D
Hoje queria tanto poder sair pra algum lugar com alguém pra poder conversar. Esse ambiente de casa tem me deixado um tanto quanto sufocado. Não me sinto bem dentro dessa casa, não tenho perspectiva de onde ir e o que fazer em plena sexta-feira. Estou me sentindo meio deslocado e frustrado.
Daí ontem lembrei de um amigo chamado Allan que não via a tempos e convidei pra ir tomar uma cerveja, ele deixou o convite pra hoje a partir das 17h, no entanto, quando ligo pra ele pra ver onde nos encontraríamos ele me diz que já saiu do serviço e que está indo embora pra casa e questiona se não poderíamos deixar pra semana que vem. Embora quisesse deixar a minha educação de lado, eu não fiz. Mandei como resposta um "ahh que pena, bom descanso e aguardo seu convite", que eu sei que não será feito e se for, já terá um resposta bem pré definida e nada positiva.
Acho que o contexto de "2012" já começou desde Outubro e um modelos de vida que sinto ser apropriado é manter somente o que é importante. Nada de ser amigo STEP. De hoje em diante só quero amizades verdadeiras e estou disposto a abrir mão de certos convívios pra poder me sentir bem comigo mesmo e me desapontar menos com as pessoas. Ahh hoje foi o primeiro dia de expediente do tiozinho que conheci ontem na rua! Espero que ele esteja cheio de perspectivas positivas pra 2012. =D Queria eu estar dessa forma também. Quem sabe até o final do dia as coisas mudam! :) #Oremos
Hoje quando sai de casa pra ir num estabelecimento que faz doações de cães me deparei no ponto de ônibus com um senhor (dos mais simples que já vi) vindo me abordar pra poder exteriorizar a felicidade dele em ter conseguido um emprego ainda nesse ano. Ele conseguiu um emprego que entendo como auxiliar de limpeza (pela aparência do uniforme que ele me mostrou com todo orgulho e que estava em mãos). Naquele momento senti uma felicidade gratuita pelo fato de aquele homem de aproximadamente 40 anos, sem instrução, sem aparência que favoreça com que ele tenha uma emprego com enfoque visual, pode ter uma projeção de ano com perspectivas positivas. E olhem que hoje fiquei meio que na bad gratuita por não ter muito o que fazer. Vejo preciso manter a minha cabeça ocupada pra poder me sentir bem e o fato de não ter mais do que a internet pra poder ter acesso a isso me deixa um tanto quanto frustrado, mas sair de casa e ver uma cena dessas foi gratificante. Contudo queria ter achado uma pessoa legal pra poder conversar. Alguém diferente das pessoas que me envolvi ou interessei. Enfim, ainda não foi hoje! Mas prefiro pensar no ditado de que Deus não se atrasa nos pedidos, ele capricha! :) Mas em suma, hoje o dia foi parado, pensei em ligar pra algum peguete em SP pra ver se rendia algo, mas algo forte me diz que os disponíveis não são as pessoas apropriadas. Fui ver o estabelecimento que disse acima, mas estava fechado, andei um pouco na Paulista/Augusta/Frei Caneca, mas me foi repetitivo demais. Passei numa shopping pra ver se via a pré estreia de Imortais, mas só tinha dublado, daí decidi vir pro bairro e passar no barzinho de um amigo, lá só tinha gente velha e casada conversando assuntos alheios aos meus. Daí optei por vir pra casa descansar.
Taí um resumo do dia só pra deixar o post mais volumoso. Mas o foco disso tudo é que o tiozinho vai ter um ano de 2012 melhor que foi 2011. Rezo para que isso ocorra! =D
"Não há sentimento, nem fraternismo, nem 'nós'! Há apenas o egoísmo dos dias por saber que se é aceitável. E isso basta. Apenas o pensar de que as coisas podem ser diferentes e que milagres virão! Eles virão, não quero construí-los. Não penso, nem cogito, não preciso disso, sou aceitável e procurado pela produto que sou!
Sim, isso mesmo, um produto, e com pequenas amostras grátis que tenho pra dispor mostro pra mim mesmo que os quase consumidores ficam com gosto de 'quero mais'. Mas deles é isso que preciso, somente desse gosto de quero mais! Essas relações não foram formas de conhecê-los, mas sim de auto afirmação. Foram mais uma forma de provar pra mim mesmo que existe interesse. E isso basta por momento."
As vezes penso que as pessoas pensam assim, ou de forma bem próxima, porque não enxergo coerência nas pessoas demonstrarem interesse num dia e no seguinte terem uma vivência tão superficial e com demonstração de desinteresse. Ao menos a minha mente não funciona assim.
Para aquele que muito é dado, muito é cobrado. E aos que o vêem só nascem alguns poucos sentimentos, os de acalentação/admiração ou os denigrentes que intervém sentimentos como inveja. É isso.
Aos com grandes habilidades nasce também a necessidade de aprendizado de sabedoria, pois o que muito sabe fazer, sem saber quando nem onde fazer, se torna um tolo. E aos tolos só existe o destino de terem que retornar e se tornarem sábios, e as vezes sem habilidades que outrora favoreceria esse aprendizado, e muito.
E tais habilidosos, não se precisa de apoio, nem de suporte (não terreno). É necessário disciplina e convicção. Pois todo o restante lhes foi dado. E aos que são colocados nesse modelo de vida, a unica falha que se pode ser instituída é a relacionada com o questionamento da capacidade de suas habilidades, mas não de qualquer pessoa, mas sim o auto questionamento. Esse é o mais perigoso erro.
Deve-se saber que tudo lhe é dado, mas não necessariamente será fácil ou acessível (e na maioria das vezes não será). É o ponto que se demonstra e se exige a aplicação de todos esse adicionais individuais que são inerentes com esse tipo de pessoa.
E de forma contrária a o que alguns grupos pensam, essas pessoas tem pontos falhos, e não são poucos. Mas de forma diferente do que os outros observam, esses pontos são ditos como "modelos de trabalho". São pontos que são arrastados de outros momentos que são evidenciados nessa vida para poderem ser sanados, ou minimizados. Negar-se a esses pontos falhos é pedir que se retorne para repetir tudo o que hoje se vive e nem sempre se tem prazer.
Não há o que concluir, essas foram palavras que não entendo o porque ficaram bigornando na minha mente e que tinha que ir pra algum lugar. Eis que o 100Máscaras foi o felizardo!
Não entendo o aspecto de baterias cheias, mas elas estão. Vejo as coisas com um potencial gigante. Essa é a primeira vez que a escrita nesse blog é refeita no aspecto de raciocínio e isso ocorre não pelo fato de não saber o que escrever, mas sim por ter muita coisa em mente e eu não pensei em como organizá-las.
Sei que desde Outubro as coisas tem mudado muito interiormente e se continuar mudando da forma e intensidade que tem ocorrido eu não sei onde chegarei, mas espero isso ansiosamente!
Acho que não há como escrever nesse momento. Mas pude registrar o fundamental, é o que importa!
E como todo "viado" que se preze, acordei com esse som! Então toca Beyonce! auhauuhahuahua...
Tanto tempo tem passado desde que tomei a iniciativa de criar esse blog. Tantas diferentes experiências eu tenho vivido sem que as vezes pudesse desabafar com mais ninguém, somente ake! Acho que foi por esse motivo que eu não descontinuei esse blog. Ele me conforta em função de eu poder expor a minha opinião mais franca e que, na esmagadora maioria das vezes, ninguém mais sabe. Esse natal diferentemente dos outros não tem me feito me sentir de forma mais na "deprê", estou com uma calma tão serena, isso contradiz a a minha estimativa com essa data, que em muitos casos, é até um pouco incomoda. Mas acho que essa mudança de posição com relação a essa data tem se feito em função de eu tter tido contato com a mediunidade. E esse tipo de mudança tem me tornado mais paciente e até menos destrutivamente exigente. E isso me fatisfaz muito. Uma das provas que tenho tido com relação a essas mudanças comportamentais podem ser exemplificadas com o mal humor matinal da minha irmã e que, dessa vez, não me deixou mal humorado também (toda vez que ela acorda esbravejando muda o clima da casa de forma que me deixa realmente mal). Ou ao fato de o Pedro ter vindo falar comigo anteontem no MSN e eu poder observá-lo com olhos de alguém que é somente meu amigo. Acho que o sentimento que tenho a tanto cultivado por ele tem se tornado algo fraterno e isso me deixa tão orgulhoso de mim mesmo. Não que ele não seja a pessoa apropriada para que eu tenha um relacionamento saudavel, mas penso que um homem indeciso dos sentimentos e que namora não merece que eu me aproxime mais ainda e o deixe mais confuso de algo que, hoje, eu nem sei se sinto efetivamente. Ele até me disse que me mandará um DVD de presente de Natal. (feito por ele) Ele disse que chegará atrasado, mas chegará! Embora fique receoso com o que possa receber de presente, eu fico feliz com o carinho da parte dele. Falta um pouco disso na minha vida. E no meu caso, eu não sei se o darei algo. Isso poderia corromper o relacionamento dele com seu namorado. E isso não quero de forma alguma.
Enfim, nesse final de ano/início de 2012 penso que as coisas possam mudar muito e essas mudanças serão do tipo que mudarão boa parte da minha nos próximos 10 anos ou mais. Espero que esse modelo de vida que eu tenho me proposto me faça mais feliz e nada mais. É isso que tenho precisado, de felicidade.
Evocar de si mesmo certas características é algo tão complicado as vezes. Pensamos que somos capazes de fazer as coisas quando na verdade não somos. A vida ensina que tudo é aprendizado, nada vem de graça! Acho que nesse final de ano tenho aprendido muito com isso. Tanto no âmbito emocional/espiritual quanto intelectual! E ao mesmo tempo que aprendo esse tipo de coisa, tenho que ter em mente que se eu quero superar todas essas situações complicadas que tenho vivido nesse ano terei que ter muita disciplina! Muita mesmo!
O título foi uma das frases que eu ouvi hoje de Pedro quando ele me ligou pra poder conversar. Ele disse isso quando entrei no contexto relacionado entre ele e o namorado dele. Ele me disse que não estão mais juntos, mas que ainda convivem, no entanto, ele ainda se chamam nas redes sociais de "mor" e seus status estão como namorando. Com isso, vejo que não há muito o que esperar de uma pessoa nesses parâmetros. Mas na prática, mesmo não tendo gostado de ouvir o que ouvi, fiz o gentil do role, pedi desculpas e continuamos o papo... foi algo natural, mas sem perspectiva. Acho que ele entendeu que eu entendi que não se pode esperar dele mais do que já temos, que é esse convívio distanciado, onde a vida alheia não é nada mais do que uma simples novelinha, ou mini série e que, em algum momento vai acabar. É inevitável. Depois que a ligação de mais de 44 minutos acabou eu repensei a noite anterior, afinal essa ligação dele só aconteceu pq mandei uma mensagem pra ele meio bêbado dizendo que lembrei dele. Daí acho que a rispidez das minha segunda mensagem em função da resposta dele deve ter causado um pouco com o menino. Repensei sobre a noite, o vazio que rendeu no pós balada, no cansaço relacionado com a frustração que tive em tentar pela primeira vez de verdade me relacionar com alguém. Enfim, não tive respostas às minhas perguntas. Eis que recorri ao Pietro e foi ai que tive uma resposta direta, quase um tapa na cara. E eu adorei. Nessa conversa específica que tive com ele eu exigi respostas. Respostas para dúvidas que nem eu mesmo sabia racionalmente que tinha, mas que estão latejando dentro de mim. E eu exigi a presença dele, presença maior do que somente em sopros de palavras. Ele veio. E sabe, a primeira contradição com o que nós sabemos sobre mentores do plano espiritual? É que a aparência deles não é da forma que a mídia vende. Ao menos Pietro não é! Mas voltando ao assunto, ele apareceu pra mim num local escuro, pude olhá-lo nos olhos. Ele me perguntou de novo se eu queria as respostas. Eu disse que sim! Daí ele me pegou pelo antebraço e me fez caminhar. Andamos até um abismo próximo de onde estávamos, mas que a escuridão não permitia perceber. Nos jogamos e na queda pude perceber que passávamos por cima de um vale em tons fortes de vermelho. Era um local abafado e com movimentação, não pude ver bem quem se movimentava porque estávamos mto alto e mesmo que eu sentisse a queda livre não nos aproximávamos desse chão. Quando tocamos o solo estávamos num local parecido com o que inicialmente o Pietro apareceu pra mim, mas olhamos para o horizonte. Vi luzes aparecendo por lá, como se o dia fosse amanhecer de um dia numa noite sem lua e, por isso escura, mas eu inconscientemente sabia que lá não existiam dias e noites naquele local, era sempre dessa forma. Quando o questionei por causa das minhas duvidas, que nesse momento não sei quais são, mas pelo tempo que conversamos aparentavam ser muitas, ele me disse que me levou ali não para me dar respostas, mas sim mostrar o quanto o mundo é amplo e como são grandes as possibilidades, caminhos para ser feliz. Ele me disse que uma pessoa esclarecida como eu não tinha que me prender em questionamentos do tipo. Não era mais pertinente. Me disse também que a função dele junto a minha pessoa é me fazer uma pessoa mais esclarecida e que isso só acontecerá por meio de auto conhecimento e não com respostas para todas as minhas dúvidas. Muitas delas só eu tenho a resposta. Enfim, conversamos muito e depois que ele me trouxe de volta eu percebi que estava (e ainda estou) muito mais calmo e sereno. Na verdade com todos os sintomas de alegria e isso me felicita muito. Sentimentos ruins que tinha com relação ao final do período letivo, com esse pseudo relacionamento fake com Pedro, com relação a pontos de âmbito familiar que estão na minha cabeça não me abalam emocionalmente. Percebi que algumas coisas são inevitáveis, mas sofrer com elas é somente um caminho, e que não pretendo mais seguir. E mesmo quando eu conversar sobre coisas da vida com as pessoas e elas virem com o ríspido comentário de "eu não preciso de psicanálise" não me abalarei mais, e digo isso de coração. :P :)
As 09:30 AM eu entrei de férias na faculdade. Pra muitos pode ser somente um momento adicional em um ano que se finaliza. Pra mim não é isso. Penso que, com o término do ano letivo, parte significativa das cobranças que eu mesmo coloco em mim se vão, quer seja tendo um rendimento bom ou não. Simplesmente é o final de um ciclo.
Para esse momento não sei o que pensar. Acho que estou com a cabeça vazia. Preciso repensar sobre algumas situações pontuais da minha vida em pró de um coisa, a felicidade.
Hoje não sei como conseguir atingir essa felicidade, mas quais são alguns fatores que fazem com que eu não tenha disponível parte dessa felicidade. E a partir de hoje vou ficar em função disso.
Sabe o que é estranho, hoje logo em seguida a prova eu tinha tantas coisas em mente pra poder postar, depois de ter subido no lab acho que essa inspiração se foi. Estranho mesmo.
Penso que não devam existir mais muitas postagens até o final desse quadrimestre. Falta pouco pro final, e onde eu esperava fechar ao menos álgebra linear com uma nota boa, acho que serei novamente um retardatário. Definitivamente não há mais muitas forças, estou ake debruçado por entre os livros investindo nos estudos no que acho que seja relevante no dia da prova. De fato eu penso saber a matéria, mas as correções do professor dizem o contrário. Hoje passarei na sala dele novamente para poder rever as minhas notas e rezar por um erro de correção dele. Mas acho difícil. Sabe, eu mesmo vejo isso que escrevo e penso em como eu transformo isso num fim de mundo. Em algo que aparenta ser o fim de tudo, mas acho que estou assim porque foi-se o tempo que essa faculdade era prazerosa. Não há mais muito que dê gosto em poder trabalhar assim como em muitos momentos fico no questionamento sobre minha real aptidão como engenheiro. Enfim, acho que devo parar de procrastinar ake no blog e aprender transformações lineares e produtor internos de forma plena pra garantir ao menos 3 pontos. todo o restante é intuitivo.
Ontem descobri que minha mãe vai fazer uma segunda cirurgia pra poder reparar um problema de hérnia formado no pós cirúrgico de quando ela retirou o útero e ovários. Mesmo sabendo que é uma equipe que trabalha bem e que minha mãe é uma mulher protegida espiritualmente, eu me sinto fragilizado. Minha mãe e irmã são as duas pessoas que mais amo nessa vida. São pessoas que abriria mão da minha qualidade de vida para poder vê-las esplendidamente bem. Elas merecem.
Ver a minha mãe nessa condição de fragilidade me deixa muito inquieto. O que me conforta é que dessa vez poderei estar muito mais presente dela e, além disso, minha intervenção com influência do plano espiritual será muito maior! Acho que é o momento de aprender a ter força, disciplina, fé em função do próximo, não mais pra mim mesmo.
Posto isso aqui porque vejo essa situação não como uma forma de temer a morte (mas, definitivamente eu não desejo isso pra minha mãe com todas as minhas forças), mas como bom espírita tenho que ver esse momento que começamos a viver como uma celebração a vida! É querer a vida com maior qualidade e com valorização ao próximo e tudo isso na forma mais simples e gratuita!
sábado, 10 de dezembro de 2011
"Tem relacionamentos que tem seus problemas, mas, porra, as diferenças são tão menores do que um dá pro outro e é isso que interessa. E é isso que essa música fala!"
Hoje ao meio dia as minhas provas 2 da faculdade acabaram, só tenho mais uma semana que vem, mas acho que com o tempo disponível poderei ir bem. #Oremos.
Mas o foco da postagem nem é falar de provas, essas já se foram e tem que ficar nessa exato local, no passado.
Não sei se é porque nessa semana passei por um teste de resistência até o meio dia e depois vim pra casa poder descansar (passei a noite toda em claro na facul estudando pra essa prova). Mas acordei muito mais sensitivo. E está de uma forma diferente. Enfim... Acho que o trabalho que fizeram comigo ao dormir me permitiram recompor expressivamente. Graças a Deus.
Agora é só esperar os resultados dessas provas e mandar boas energias para que eu reprove, no máximo 2. #OremosComoNunca.
E terminando, queria mto poder sair hoje, mas está meio adverso! Acho que é melhor me reservar pra mais adiante. É melhor. Mas hoje em dia penso que não somente não acharei a pessoa certa pra mim no meu circulo de amizades, mas também tenho que ir de encontro dela em algum local, não sei onde, mas não é ficando nessa mesmisse que eu conseguirei achá-la tão facilmente. E o Pedro? É, boa pergunta que me fiz hoje. Acho que ele simplesmente me descartou da vida dele pelo fato de estar bem com o namorado. Enfim, são os dispostos que se atraem e isso aqui não é bidirecional. Mesmo porque dizer que está solteiro pra mim e ao mesmo tempo ver seu status do Facebook como "em relacionamento sério" e receber mensagens dele com o começo escrito "morr..." (de amor) não contribuem para eu achar que ele me diz a verdade. E se ele mente nesse momento, por que não pensar que tudo foi um mentira?
O que tenho a fazer é cuidar de mim e seguir os meus dias! E sabe o que é mais impressionante? Isso é confortante. :)
Mas como sou um sem vergonha musical ainda escuto esse tipo de musica ruim com enredo sofridooooo... :P
Desde que cliquei na pagina do Firefox, eu tinha exatos 16 minutos pra vir aqui e postar algo. Parece tosco, mas senti essa necessidade. O estudo não rende mais por agora. E depois de passar por 4 horas de provas tensas, espero que tenha forças porque amanhã às 12 acaba a minha ultima avaliação da semana e ainda falta muito conteúdo.
O mais estranho é que comecei a semana master chocado com o que viria, mas lidei melhor (não me refiro em lidar bem) do que esperava.
Acho que de todas as disciplinas que faço nesse quad a única que não quero ter que refazer é Circuitos Elétricos. É um martírio aprender elétrica. Se eu tivesse que dizer que odeio estudar algo, circuitos seria essa matéria.
E de acordo com a musica que estou ouvindo nesse momento (e que não dá pra linkar ainda por causa do tempo) acho que por mais adversa que seja a vida, João de Santo Cristo não desistiu em nenhum momento. Espero que no final de tudo o meu desenrolar melhor do que o dele. E ainda fico no aguardo pra Maria Lúcia!
Hoje depois de a minha última postagem eu senti uma sensação muito boa de conforto emocional. Ela veio depois do que Pietro me disse. Foi mais do que reconfortante, foi acalentador.
Enfim, acho que consegui graças a essa estabilidade emocional poder me dedicar a prova da forma que ela merecia. E por acreditar demais em tudo o que vi só recorri a cola uma vez e para uma questão de 2 pontos. Sei que essa professora é bem exigente, mas se eu tiver um C->B fico contente. :)
Além disso, eu senti uma sensação diferente hoje vindo pra casa. Desde que conheci o Pedro eu tenho me sentido muito carente. Acho que a possibilidade de poder dividir a minha vida com uma pessoa que tinha me causado tanta admiração me deixou muito carente dessa experiência. Isso me frustrou! Acho que foi o que mais me fez sofrer.
Mas penso que, independente das duvidas que ele tem sobre suas possibilidades de relacionamento, pude ver que uma pessoa que alimenta um possível relacionamento estável e um step (prazer, step) não é merecedor, ao menos nesse momento, de uma relação comigo. Não negarei a amizade dele nunca, não conseguiria (ao menos nesse momento), mas não o tratarei como os grandes amigos que tem sido suporte pra minha pessoa nesses dias.
Ele me fez querer alguém que eu achava que era ele, mas não é!
Alguém pra poder ligar a noite antes de ir dormir só pra poder ouvir a voz. Alguém que me force a largar os estudos nos domingos a tarde pra poder ir dar uma volta na Paulista e tomar uma breja andando pelas calçadas. Alguém que me deseje fisicamente e reafirme isso em todos os momentos que tiver oportunidade. Alguém que saiba o momento de falar e de ficar calado e em que cada momento seja de tão grande aprendizado quanto o anterior. Alguém que eu conheça os defeitos, explosões, rancores e falhas de conduta, mas que saiba reconhecer essas características e procure trabalhá-los para ser melhor pra ele mesmo. Alguém com sorriso grande, olhos profundos e trabalhado na mediunidade, mesmo que não saiba disso. Alguém que pense em casar e ter filhos e que tenha pretensões futuras que possam ser vividas a 2, e com um bando enorme de amigos como também atores principais tbm... Poderia ficar horas e horas falando em como é a pessoa que procuro... mas são só palavras, e foi por acreditar em somente palavras que eu me deixei ficar mal. Sei que a pessoa que eu encontrar pra será totalmente diferente dessa que procuro, não ao meu desagrado, mas melhor do que as expectativas e totalmente complementar ao meu ser!
Volto aos estudos às 4 AM que hoje não rende mais.
Coloco esse título nessa postagem porque nesse exato minuto não deveria estar aqui escrevendo e sim estudando circuitos elétricos 1. Mas penso que nesses últimos dias tem se passado com momentos pontuais, fortes pequenos momentos. Desde Pedro, passando pela minha exigência de respostas que o Pietro (muito sabiamente) não me dá, indo pro meu psicológico que está indo a merda. Enfim tudo isso.
De ontem para hoje tenho me sentido extremamente sozinho, vendo que mesmo rodeado de pessoas que me estimam, tenho me sentido muito só! O convívio com algumas pessoas (em função das mancadas que tem dado) só tem me dado mais vontade de me distanciar delas. Mas penso que é algo momentâneo e não devo levar esse sentimento de forma tão extremista.
Não sei porque faço esse post nesse momento. Só sei que o que sinto tem que sair, de alguma forma. A forma mais prazerosa seria da forma de trancamento desse quadrimestre e seguir a minha vida sem pensar nesse local. Mas hoje não é, nem nunca fui um covarde para fugir das responsabilidades. Apesar de ter acordado me sentido como um menino chorão como na época que não conseguia fazer a lição de casa na pré escola e minha irmã aparecia e me ajudava nos momentos que estava chorando. Daí tudo estava resolvido. Ela não está aqui, e mesmo se estiver não pode me pegar pelo braço e fazer enfrentar isso carregando pelos braços.
Não sei se isso que exteriorizo aqui me faz bem nesse momento, mas precisa sair. Ah se precisa. Prometi pra mim mesmo que não cultivarei mais demônios, mas somente anjos na minha vida. E nesse momento não consigo converter esse sentimento em coisas boas.
Pietro acaba de me dizer que isso acontecerá, esse demônio será convertido num anjo belo, mas que esse momento faz parte do aprendizado. Ele é um dos que me diz as coisas e eu acato de coração limpo. O que me resta é aguardar regado na alegria da libertação que virá.
Não que eu não me permita machucar, mas essa ferida não será mais aberta. Tem aberturas que tem que ser fechadas, é melhor, mais saudavel e mais integro. Manter certos tipos de feridas abertas ou não deixar cicatrizar só fazem com que haja mais uma porta de entrada para o que não deve. Fere localmente e nos pontos mais internos que possa atingir.
E nos momentos que pensamos em fechar certas portas de entrada, por medo de nos ferirmos, que nos permitimos, por amor viver. E é assim que possíveis novas portas são abertas. Mas dessa vez não são feridas, cortes ou nem hematomas. São aberturas para perfumes, frio, calor, muita luz, ou pouca, aberturas para a voz, o dizer, ou o silêncio oportuno. É a abertura para tudo o que é natural, é permitido, para o que é tão simples, tão comum que o imenso prazer que essas condições nos trazem não nos podem ser vistos. Contudo estão de forma tão constante e intensa nas nossas vidas que a falta de qualquer uma delas geraria tamanho sofrimento. Sofrimento esse que certamente é maior do que qualquer um dos gerados pelas feridas vindas com os dias ,e que devem cicatrizar.
É esse tipo de permissão que tem que ser avaliada, ora com olhos humanos, ora com olhos do coração, ora com olhos fechados. E quando não se sabe por qual porta de entrada visual observar, feche os olhos, respire fundo três vezes, faça silêncio mental até que a essência da sua pessoa, que é anterior até ao seu nome, se permita ouvir a resposta. Essa é ar eceita, simples, porém nada simplória.
Não é dor, acho que é frustração, mas poder enxergar que se quer uma pessoa que se quer por completo em sua vida e que não tem a mesma projeção de forma recíproca, me deixa meio inquieto. E sim, tenho sentido isso por parte do Pedro.
Digo isso pelo fato de o mundo dizer que sou um homem nota 10. Atraio bons amigos para a minha volta (manja o ditado do jardim e das borboletas), mas tenho errado no quesito relacionamentos amorosos. Não sei o que acontece ainda. Mas em breve entenderei. Acho que não consigo processar isso e o quadrimestre ao mesmo tempo. Mas como o quadrimestre tem data limite (e minha vida amoroso aparentemente não) tenho que investir esforços nos estudos. Aos que acompanham (se existir alguma alma lendo essas minhas baboseiras) torçam por mim. Até dia 12 toda e qualquer postagem será com ênfase em reclamar, só vem nabos por ai!
Mas como sempre meu mentor espiritual me assopra aos ouvidos palavras que dão muito ânimo quando não há mais. O ensinamento de hoje foi "enquanto você está ai reclamando com essas coisas pra fazer e porque pode viver em sua plenitude têm pessoas brigando consigo mesmas pela vida!". Não sei de vocês, mas essa frase me induz ao sentimento de gratidão sobre tudo que a vida tem me dado até hoje. Daí os problemas viram somente oportunidades de se viver de forma mais, digamos, emocionante (é parte do sentimento, mas não ele por completo).
Penso que me desligar e dormir um pouco do mundo me fará bem, me dará forças e mente pra poder terminar de estudar pra prova de amanhã de manhã (o café também me dará essa ajudinha :P).
Tive que tirar o começo da postagem pro blog se manter anônimo. Mas a contextualização é essa mesmo que está disposta! :)
Como diz Pietro, que a propósito diz tantas coisas
"A essência dos outros está nas suas atitudes e não nas suas palavras"
Foi o que constatei hoje quando liguei pro Pedro, ele não atendeu e em poucas palavras recebo em seguida a resposta via mensagem dizendo que está com Renan, ou em outras palavras, não me procure agora, pode me prejudicar. Depois de hoje aprendi que não há espaço pra minha pessoa na vida dele, não nos moldes que procuro. É o momento de reconhecer isso e colocar meu time fora de campo.
Há um tempo atrás conheci um rapaz, mais novo que eu, chamado Pedro. Também conhecido como Pedrinho, Pedrão, o Lenhador, o Cantor, enfim, o meu menino mandão. Mas infelizmente, o destino colocou um calcanhar de Aquiles nessa relação, ele namora. Quando ficamos ele não namorava efetivamente porque tinha terminado com o namorado por conta de uma traição que sofrera. Acho que no calor da noite e ao espírito da vingança ele aceitou ficar comigo, mas desde então essa relação não ficou baseadas em plenos beijos. Temos sido, mesmo que parcialmente suporte um ao outro. E mesmo depois de descobrir que não sente mais o sentimento que tinha pelo seu namorado, mesmo depois de 2 anos de relacionamento, ele ainda tem dificuldades de se desvencilhar dessa relação, penso que sejam vários os motivos. Alguns vinculados com a consideração que ele tem com seu atual, que mesmo não o amando, ainda há a fraternidade latente. Infelizmente o namorado dele não está passando por uma boa fase familiarmente falando, e eu em minha consciência pedi que o Pedro desse um suporte a ele, até o tempo que fosse aceitável. Pode ser que eu o entreguei de volta aos braços da pessoa que mais ameaça a minha possibilidade de ser feliz com alguém atualmente (de fato), ainda por cima eu não tenho mais nada do que meus argumentos para mantê-lo próximo de mim. O namorado dele está lá presente todos os dias se necessário e mesmo isso me incomodando profundamente ao ponto de ter uma dor física ao saber que ele está com outro homem que não seja eu, penso que seja a coisa integra para ser feita. Prefiro passar pela dor da possibilidade de perda (que não prática, como nunca o tive não posso dizer que o perderei) do que da idéia de ter sido desumano com um ser humano que precisasse de apoio.
E mesmo que tudo isso dê errado no aspecto de não conseguirmos ficar juntos numa relação saudavel, ao menos o Pedro me abriu portas para poder enxergar a possibilidade que tenho de ser feliz. De ser especial pra alguém por completo e que a situação inversa também é verdadeira.
Enfim, trocando em miúdos, quando a dor de corno passar eu voltarei como um ser humano bem melhor do que fui antes de conhecê-lo.
A vida é repleta de variáveis que podem influenciar expressivamente as nossas vidas, quer seja de forma interiorizada ou por meios que alterem fatores mais práticos os sistemas de vivência. Desses tipos de fatores definitivamente os que “prejudicam” o dia-a-dia são os que mais focamos nossos pensamentos. É uma atitude natural do ser humano ter esse tipo de postura. Mas definitivamente quando nós nos auto sabotamos e nos auto prejudicamos acabamos sentindo uma sensação de frustração muito maior. É dessa forma que me sinto.
Eu tentei burlar o sistema, mas infelizmente não foi possível e nesse exato momento estou com uma sensação de raiva/tristeza/recriminação e julgamento muito grandes com a minha própria pessoa. Estudei para uma prova que de ultima hora nada estava rendendo, daí muito espertamente o jumento aqui fez uma cola (elas comigo sempre funcionavam). Quando cheguei na prova, vi que todos os exercícios que tinham eram extremamente parecidos com as recomendações de estudos e QUE EU NÃO FIZ POR SER DESLEIXADO. Vocês podem até pensar que isso é tudo é um grande exagero, mas deixei meu ultimo emprego que tinha tanto um salário razoavelmente bom e uma projeção profissional e o conforto de morar com meus pais para poder me dedicar de forma mais focada a minha graduação (visto que aqui na minha faculdade o sistema de ensino é muito bruto), daí se restringir socialmente e financeiramente pra poder ter tempo pra estudar nem sempre torna a vida muito fácil. Quem vive esse tipo de vida reprime desejos de curtir a vida pela falta de grana e pelas N atividades acadêmicas que tem que ser feitas e entregues para poder prestar conta ao professor.
Ano passado já não trabalhava na minha ultima empresa, mas como era muito várzea eu acabei indo muito mal nas disciplinas. Acho que por ter passado por tudo isso em 2010 que nesse ano tenho me tornado extremamente intolerante. Mas diferente do ano passado nesse ano as coisas estavam caminhando de forma satisfatória. De forma mais construtiva, onde via em pelo menos uma das principais metas de vida uma perspectiva.
Hoje repensei e percebi que a vida é realmente uma cadeira de pelo menos 3 pernas onde a ausência de um desses parâmetros pode ser extremamente prejudicial para os outros parâmetros.
Acho que é por isso que pretendo colocar em prática mecanismos de correção desses pontos que hoje não tenho visto progresso/falhado mais do que esperado.
Essas três pernas até o final do ano são:
1 – excelente rendimento acadêmico (disso depende meu diploma e meu retorno ao mercado)
2 – achar uma pessoa que me faça feliz (cansei de conviver com pessoas que me vêem como ser eunuco, quero alguém pra poder ligar em dias como o de hoje que me sinto um lixo para poder focar a melhor parte da minha pessoa de diversas formas)
3 – Saúde, afinal eu cansei mesmo de ser acima do peso. (comecei essa frase em primeiro momento com “ou perco peso pra poder me sentir bem comigo mesmo, ou...” mas não existe um segundo “ou”, EU IREI SIM PERDER ESSE PESO EM EXCESSO QUE EU ABOMINO).
Enfim, conforme atingindo pontos dessas minhas metas eu vou postando aqui. Sei que alguns pontos parecem ser um pouco enérgicos, ou desesperados, mas acho que mais desesperador é viver com a idéia de que não sou capaz de conseguir as coisas. E sobre estar só, ahh eu vivo de forma satisfatória assim, mas definitivamente eu não vivo bem por viver dessa forma. Até o final o ano se sentirei beeeem melhor comigo mesmo e em 2012 uma quarta meta será inclusa, voltar a trabalhar ganhar dinheiro.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Tem momentos que nos sentimos um lixo. Ou simplesmente alguém idiota. De uns tempos pra cá tenho me sentido assim por pessoas que nunca correspondem ao meu interesse. E o pior de tudo é ver que tem pessoas que se interessam por mim e ao mesmo tempo eu não correspondo, mas também procuro ser compreensivo com os sentimentos alheios.
Hoje mandei uma mensagem a um amigo que se assumiu pra mim a poucos dias convidando ele pra podermos conversar numa boa, sem encanações. Afinal essa fase de se expor é muito complicada. Eu mesmo lembro da desconfiança que tinha sobre tudo e todos. Chegava a ser paranóico. Enfim, só aprendi a ser uma pessoa mais feliz com relação a minha sexualidade, sem ter que colocá-la num gueto depois que me dei a liberdade de poder conviver com pessoas que tivéssem pensamentos em comum. Essas pessoas nem tinham interesse de se relacionar comigo a mais do que somente a própria amizade que desenvolvemos e por isso que acabei me sentindo muito bem com elas e, consequentemente, comigo mesmo de forma mais plena.
Enfim a unica mensagem de resposta que recebi foi "Claro cara, sem problemas". Eu senti essa frase como um "eu te faço esse favor para que acabemos com isso" e foi o que mais me magoou! Me senti um lixo e idiota. E mesmo sabendo que faço isso por ter uma compaixão bastante grande por ele, mesmo que não fiquemos, eu ficaria muito feliz em vê-lo de bem com a sexualidade dele.
Depois de um dia cansativo e sem poder dividir esse meu sentimento com ninguém, vou dormir. É sempre bom poder pensar que o dia seguinte vai ser surpreendente. Mesmo que as vezes não sejam expressivamente vistos dessa forma.
Até esse momento ainda não acredito no que aconteceu! Ele se assumiu pra mim. Quando já tinha desencanado do maldito interiorano. Daí decidi ir na cervejada da minha facul pra beber todas por causa do maldito físico "hetero" que vive no estilo chove e não molha comigo tendo a audácia de me mandar mensagem dizendo que está com a vaca. Daí quando me entrego ao álcool loucamente pra descontar esse sentimento de “como sou idiota” o interiorano me vê na cervejada, vem conversar comigo e assume ser gay! Mas como assim? Eu não sou o perfil de pessoa que ele diria esse tipo de coisa tão pouco sendo eu amigo de gays e podendo (supostamente na cabeça dele) o expor. Enfim, ele me deu um voto de confiança. Me senti tão bem com isso.
Eu sendo uma pessoa parcialmente armariada penso o quanto expor esse tipo de condição pode ser assustador. Muito embora eu esteja num estágio de aceitação que permite enxergar que o problema não sou eu por gostar de homens e mulheres, mas sim das pessoas que não compreendem essa diferença, que é tão igual em proporções quanto qualquer outra diferença.
Enfim, não sei exatamente o que pensar, porque uma pessoa que mesmo sem querer eu colocava num pequeno pedestal deu abertura pra um enorme leque de vivências na nossa amizade. Não sei se foi a exposição de um sentimento, ou simplesmente bebedeira. Só sei que de hoje em diante ele vai ter mais receio de se expor. E sendo assim terei que ir com calma no convívio com ele. E mesmo se rolar algo entre nós eu terei que compreender a dificuldade de naturalização dessa relação, sendo ela totalmente no armário, infelizmente. Afinal eu adoraria poder dividir isso com alguns amigos, mas como todo ser humano é falho eu não vou ser o primeiro a cometer a falha de contar a terceiros a orientação sexual dele. De mim essa falha não sai.
Espero que as próximas postagens aqui sejam de coisas muito boas que tenham acontecido. Assim como o destino tem me ajudado com tanta coisa nesse ano, espero que no quesito emocional essa situação não seja diferente. #OremosComoNunca! Hahahahah...
Essa postagem começa as 8:23 da amanhã e minha dislexia impede que eu saiba escrever bem logo quando acordo. Nesse primeiro momento do dia eu erro mais do que o comum. Eu precisaria de mais 1 hora vendo o ambiente pra poder começar. Não sei por que eu tenho isso, mas tenho e já aprendi a conviver com essa limitação. Então se acharem escrotices de português, desconsiderem.
Ontem foi um dia bem difícil pra mim. Foi justamente o dia que tinha que selecionar algumas pessoas para um segmento de um projeto que estou desenvolvendo, não que a seleção seja efetivamente ruim, mas o fato de termos muitas pessoas boas juntas força com que tenhamos que criar critérios subjetivos. É isso que me desagrada e muito.
E mais ainda, ter que acordar às 8:00 da manhã pra ir nessas atividades e ir dormir as 2:00 em função praticamente disso não é fácil e vence a barreira do prazeroso. No entanto, seu ideal ainda é algo que me agrada e muito. Por isso que continuo.
Enfim, como resumo de algumas atividades do dia, o físico que tanto tenho interesse demonstrou dar um pouco mais de atenção (odeio ficar feliz por praticamente NADA, me sinto idiota por causa disso). E um dos meus melhores amigos da faculdade conseguiu ir pro intercâmbio dele depois de tanto tempo almejando isso. Ligando pra ele deu pra ver a felicidade no ar de "agora vai"!
Tá certo que com relação ao físico eu deveria tomar vergonha na cara e ir procurar alguém que realmente se enquadre no meu estilo de vida "desencanado com a sexualidade". Sinto que ele nem sabe efetivamente que curte, depois que descobrir vem as bads e a vergonha, que são as fases mais complicadas. Mas em todos os momentos que me aproximo dele sinto N coisas que são incondicionais. Espero que ou esse convívio se desenrole rápido e consiga tirar ele do armário pra mim, ou que simplesmente desencanemos de vez. É uma bosta ter espectativas. :/
E com relação ao meu amigo que foi pro intercâmbio, ah vejo a experiência dele com tanto carinho, algo que fará ele tão feliz. Afinal é algo que todas as pessoas gostariam de fazer, inclusive eu. Tá certo que não tenho o mesmo tipo de vida que a dele que ganhou um carro dos pais, eu não ganho nem Havaianas do meu velho. Mas não sinto inveja ou coisa parecida e saber que não cultivo esse tipo de sentimento me deixa muito satisfeito. =D
Espero que nesses próximos dias as expectativas virem satisfação e que as satisfações virem experiencias novas, saudáveis e duradouras. Dizem que quando começamos o dia com pensamentos específicos o universo conspira a favor de nós! Ajuda ai universo! hahaha...
Ontem teve uma cervejada da minha faculdade, do povo de humanas. Daí nos calores das conversas eu pude ver que foi regado de particularidades.
A primeira delas foi com o fato de parecer que a rep nova vai sair. Na prática essa mudança brusca me dá certo medo, receio, mas sei lá, não estaria hoje onde estou se eu fosse escravo dos meus medos.
Em segundo lugar foi poder ver pessoas numa festa com mente extremamente aberta podendo conversar sobre praticamente tudo. Puxa vida, no grupo deles há uma travesti que é inserida e super respeitada. A propósito, ela é muito inteligente.
A terceira foi ver o povo causando no subway, não que essa seja uma particularidade, mas o clima formado com essa situação deu o entender de como poderá ser os próximos dias quando morarmos todos juntos.
A quarta foi ver um dos caras que foi com a gente simplezmente dando perdido na gente. Uma boa forma de saber como são é passando por situações do tipo né.
E a última e sim menos importante, foi de ver um dos caras indiferença que tende ao desprezo vindo conversar comigo e dizendo que achava que não tinha sido eu quem tinha feito a caveira dele pro best que ele ficava. Tipo, achando que era uma amiga nossa quem falava coisas do tipo ele veio desabafar/falar mal, mas sei lá, penso que ele veio falar comigo porque não tinha muitas opções de amizades. Talvez tenha vindo conversar comigo também em função dessa necessidade de superar a barreira de convívio, que com o álcool facilmente ocorre. Mas espero que ele tenha em mente que minha postura com a pessoa dele se mantenha a mesma. A de indiferença.
Similaridades entre essa mesma postagem no meu blog real não são mera coencidencia. É que no outro blog tem platéia e esse não.
Confesso que fico puto com aquele filho da puta que se diz hetero e meu gaydar apita mais que tudo, sendo ele uma pessoa que aprendi a gostar mto. Se aproximou de mim do nada, veio mansinho e conseguiu me ter sentimentos que eu a muito tempo não tinha. Gerou sentimentos bons se tornarem ruins e vice versa. Isso me irrita!
E é impressionante como tenho ouvido a porra do CD da Maria Sapata Gadu e conseguido assimilar a ele cada uma dessas musicas (com exceção do Baba baby). Enfim, essa conversa no msn que tenho com ele nesse momento não vai render em nada. Só o que me resta que numa próxima vez ele leia meu blog real de novo e perceba a indireta, daí tome jeito ou se distancie de vez. Ando intolerante até pra relações meio "banho Maria"!
Escudos Maria Gadú
Eu não tenho tempo pra falar teu nome Eu não tenho nome pra você dizer Meu café jamais vai matar sua fome Nada que tu traga vai me apetecer Sinistro parece que a gente se deu ao desfrute de nada Tua tanga na manga do mágico falso Tuas mãos na cartola teu corpo no palco
Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar
Não contei ainda teus escudos surdos Sabe que eu te estudo sem me aproximar O teu santo gringo me mostrou teu mundo Vi que no escuro tu fica a chorar Se Shiva me disse pra ter paciência Te pego no beco do sino da crença Te assusto com a ira da minha demência
Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar
Se Shiva me disse pra ter paciência Te pego no beco do sino da crença Te assusto com a ira da minha demência
Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar Traga pra cá tudo Deixe teu ser mudo me fazer falar
Existem momentos na vida que é bom ser aleatório. É bom poder não colocar metas e objetivos e nessa temática ficar feliz com o simples resultado das coisas, independente de qual seja.
Tenho passado alguns dias (em especial 4 dias) de bastante alteração de humor, onde ocorre a mudança do ruim pro péssimo. Hoje a tarde, não sei se por um ato de comente gostar de conviver comigo, ou por solidariedade a minha situação, 2 amigos meus que são namorados decidiram passar a tarde comigo. Uma simples mensagem de celular e o simples fato que fazer questão de estar presente já fez o meu dia mais feliz (ai que viadagem). Além de tudo isso, mostrar interesse pelas situações do meu dia-a-dia se motraram algo colocado como ímpar. Acho que é isso que tem faltado na minha vida, a existência de pessoas que se importem comigo pelo simples fato de terem comprometimento e interesse pela minha pessoa, sem motivos adicionais.
Tenho consciência de que tenho tido atitudes excludentes e que não agradariam a todos, mas hoje é o que sinto que tenho que fazer, é o que me deixa mais confortável. De uma forma independente a esse meu comportamento, tenho visto que as pessoas são em maioria tão egoístas que não faz tanta diferença. As poucas pessoas que se demontram contrárias a essa postura forçam com que eu repense minha forma de lidar. No entanto, essa minha colocação só nasce a partir de uma exposição de postura de relevância pra minha pessoa.
Enfim, essa postagem tem sido bastante aleatória, era isso que esperava, apenas estravasar mesmo, sem nada a mais do que isso. Desenvolver uma postagem como forma de simplesmente liberar o que está em excesso na cabeça. E pra isso basta ser aleatório. =D
Nesse momento me deparei com uma situação que acho que qualquer pessoa que não seja hetero ou se deparou ou prepare-se, vai se deparar. A partir do momento que você se assumir como não hetero aprenderá a fazer amizade com pessoas que tenham a mesma forma de pensar com relação a sexualidade. Isso ocorre em função da necessidade do ser humano de conviver com pessoas que tenham pensamentos convergentes. Absolutamente normal.
Mas a parte complicada desse convívio é poder ver amigos seus de altás datas, que te consideram e te respeitam pedindo pra conviver com você (e seus estimados) só no momento que outra parcela não estiver lá (detalhe, são pessoas que ela nem conhece).
Nesse caso estava conversando com uma amiga minha que é heterossual curiosa (não é gay mas experimentou meninas, sabe?) e que não gosta de conviver com a parcela gay de minhas amizades. Convidei ela pra um churras hoje que seria na casa de um amigo meu heterossexual, ela disse que não iria porque sairia com um amigo dela que ela gosta (e que sempre esnoba os sentimentros dela). Daí quando disse que sentia saudades dela, ela se fez recíproca. No entanto, gostaria de me ver e a alguns outros amigos meus que estariam lá sem que fosse num evento que fosse aglomerado de gays*
*na verdade essas festas não se aglomeram somente gays, mesmo porque os donos da casa são heteros, simplesmente eles atraem pessoas amigas deles e calha de algumas dessas pessoas não serem heterossexuais.
Enfim, depois dessa breve conversa que indiretamente deu o entender disso vejo uma situação que me contaram a um tempo atrás sobre pessoas e seus medos de serem rotuladas. Vi nesse instante uma situação do tipo. Lamentável.
Com o passar do tempo vamos aprendendo a relevância de determinadas coisas e situações presentes nas nossas vidas. Observamos com olhar mais crítico o como poderiamos no dedicar de tal forma a condições que antes nem eram da forma que pensavamos que fossem.
Tive isso em mente com o passar da ultima semana. Foi uma semana bastante complicada, onde percebi que tenho me dedicado tanto a minha faculdade que não tenho dado a devida importância a outras situações que, pra mim, são de igual importância. Deixei de lado fatores e convívio com pessoas tão importantes para mim. Deixei de lado a ambição que querer pra mim as mesmas coisas que admiro nas pessoas e que vejo que fariam a mim igualmente bem a forma que as fazem.
Hoje sendo o promeiro dia realmente podendo não pensar em atividades da faculdade, eu não as faço. Na verdade tem 2 livros na minha mesa que farão com que eu tenha que me dedicar e muito! Mas além de ser um período de As apenas (a sim será), também encontrarei mais pessoas especiais para o meu convívio. As atuais em grande maioria não tem me deixado satisfeito.
É, hoje acordei com vontade de escrever, não de estudar processos celulares, nem álgebra linear, nem, nem circuitos (são minhas provas finais). Acordei com vontade de simplesmente escrever.
É engraçado como depois de liberar o que está aqui eu me sinto um pouco mais "eu mesmo", esteriorizar pensamentos, limitações, neuras e até medos faz bem, nos obriga a encará-los nem que seja somente na revisão da leitura.
E é isso que penso em fazer hoje, escrever somente. Depois de um período letivo mais que bruto que se acaba onde as coisas PODEM dar certo, penso que se 2011 for todo como tem sido até então eu o termino com uma couraça de resistência mais que inviolável.
Academicamente tenho ido relativamente bem, não sou um aluno tipo A, mas me contento em ser um tipo C tendendo a B.
Na vida amorosa continua fail. As pessoas que me interesso sempre são dão errado. Ou já tem relacionamentos ou simplesmente tem aquela coisa que faz não rolar. E eu me nego ficar com alguém pra não ficar só, acho isso muito loser. Mas independente de tudo isso eu estou mais suscetível a conhecer gente nova e interessante. Isso é algo novo e bom!
Profissionalmente eu penso que só renderei algo em 2012 mesmo. Esse ano é pra poder me formar no meu primeiro diploma e, a partir daí, correr atrás do mercado e me tornar um porco capitalista (temporariamente).
No quesito familia, acho que estou aos poucos resgatando uns laços, tenho estado muito ausente e mesmo achando que voltar a morar com meus pais acaba com minha liberdade, irei me cansar fisicamente muito mais, mas fará bem a eles, e em partes pra mim também.
No quesito amizades, enfim, tenho encontrado pessoas que a muito tempo procurava, sei que mesmo se nos distanciarmos eles vão se manter com o mesmo nível de intimidade. E em contrapartida encontrei pessoas que acabei me iludindo bastante, percebi que ao invés de ser uma relação de amizade mesmo, eu meio que servia como step emocional, mas como diz minha colega Xoxó "tem coisas que são tão insignificantes e nós damos tanta credibilidade", o que passei com essas pessoas não foi insignificante, mas penso que repensar e remoer algo que não faz bem é sim insignificante, logo fico feliz em não precisar pensar.
Enfim, tinha tantas coisas pra poder escrever aqui, mas a singela conversa com minha irmã nesse momento (entenda ela falou e eu ouvi) me fizeram esquecer. Mas relendo isso aqui já me sinto um pouco melhor. Acho que ainda hoje rende mais uma postagem, quero poder escrever sobre o físico, mas só se rolar mesmo a "inspiração".
Eu escrevi isso porque até antes tinha esse tipo de pensamento, e como estou com a cabeça muito cheia nesses ultimos dias essa foi uma forma de poder extravasar. Espero que gostem. =D
E ao meu mais valioso presente te dou sem pensar E como te coloco nas mãos todas as coisas, Não são boas nem ruins, simplesmente são.
Daí vejo que há um recebimento seletivo, Você aceita partes do meu presente Rejeita outras. Mas já está dado e não pode ser restituído.
Olho aos passar dos dias você renegando ao meu presente por várias vezes. Te coloco chances de repensar nas suas escolhas, Mas aparenta ser imutável.
Te entrego a uma possibilidade de situações e você se frustra, Se nega, Me abomina pelo presenteio.
Daí te entrego nas mãos 2 possibilidades e somente 2 São uma forma de correção. O punhal na esquerda E a própria mão na direita.
Terá a possibilidade de ter qualquer uma delas, Mas somente uma e daí em diante.
É sua escolha.
Siga.
E no final das contas estarei contigo Mostrarei suas escolhas e como elas foram relevantes. Você sempre as viu, Sempre soube o final dos seus caminhos, Mas ainda assim persistiu. Mas quando tudo isso acabar Te darei novas escolhas, novas possibilidades. E mesmo com escolhas feitas você será uma pessoa melhor Aprenderá sem vivenciar algo muito importante. Que não vale a pena não ser feliz.
Seja feliz com a vivência e não com o pensamento de que determinada situação o faria feliz.
Depois de um ano de auto-superações em 2010, depois de viver muito intensamente, e sem os resultados devidos. Tendo na vida social certo desenvolvimento, mas sem achar amigos de verdade para poder realmente dividir a minha vida e no quesito sentimental me sentir tendo um peito de frango congelado no coração de tão em banho Maria que a minha vida sentimental se manteve. Acho que 2010 foi um ano de aprendizado no quesito autoconhecimento, cedendo aos outros e vendo que em certos pontos isso não dá certo. Aprendi que se deve saber a diferença entre ser bom com as pessoas e ser essencialmente justo.
Errei muito querendo ser bom com as pessoas nesse ano de 2010 sabendo depois que elas não seria efetivamente merecedoras dessa minha boa postura. E nesse aspecto de ser ou não merecedor me refiro ao fato de fazer coisas boas (no entanto, dispensáveis) a determinadas pessoas sendo que minha consciência dizia que essa pessoa não era merecedora dessa consideração. E que de fato não eram.
Aprendi a reconhecer melhor as minhas limitações, saber reconhecer quando se está doente, quando momentos de “ir pra cima do que se quer” são realmente necessários ou simplesmente substituíveis por outras situações mais favoráveis.
Parando e pensando em 2010 como um todo aprendi que é importante ceder ao próximo, mas que esse ceder só ocorre quando necessário mesmo, e que quando lidamos com o ceder dispensável temos que levar em consideração a reciprocidade relacionada. Não se pode ser amigo de alguém sem que essa pessoa não te dê o retorno de, no mínimo, coleguismo saudável. Aprendi que existem momentos na vida da gente que se tem que querer ir afinco no que se tem pretensão de conseguir, colocando, as vezes, outras prioridades de lado, mas sempre respeitando a própria saúde física e mental.Fazemos certas coisas para que possamos ter qualidade de vida e consequentemente saúde, se isso nos tirar a saúde, a forma com que procuramos conseguí-la não é a correta. Nesse ano que 2010 eu conheci um pouco mais o espiritismo e como esse tipo de filosofia de vida e meio estudo pode repercutir na minha vida em 2011. Quando entrei no centro pela primeira vez li uma frase que me deixou inquieto e que fiz o que me foi proposto antes mesmo de começar o evento: “O silêncio é uma prece” Fiz o que me foi proposto e tive um dos momentos de oração que não tinha há tempos. Foi revigorante. Conheci melhor um conceito que, até então nem tinha dado atenção, o que não podemos correr atrás da pessoa correta, temos que ser a pessoa correta. Isso me compete a diversas características minhas que eu admiro e outras que tenho que melhorar, como, por exemplo, minha formação acadêmica e meu sobrepeso. Em 2011 esses dois aspectos serão bem melhor trabalhados primeiro para minha felicidade pessoal, em segundo para poder ser mais digno para alguém realmente interessante. Por último, mas não menos importante, eu aprendi que tenho que retomar o processo de aprendizado de como ver o mundo nas linhas subentendidas, eu tinha esquecido que tenho essa habilidade e comecei a ver da segunda parte de 2010 o mundo e uma forma muito superficial. Quero voltar a redescobrir a Informação.
Espero que esse ano seja particularizado em 2011 pelo progresso que ocorra em alta, e em várias esferas, não penso em estagnação, essa palavra só vai existir para eu saber o que não devo fazer/seguir. Desejo isso não somente para mim, mas para as pessoas que permeiam a minha vida desde a realidade do dia-a-dia até os que me acompanham nessa vida online. São votos sinceros.
Esse é um “causo” que queria a tempo poder postar aqui para os interessados, mas vejo que sou mais sem vergonha que o pensava que era; posto mais quando estou com níveis de stress altos, quando estou mais de bem com a vida acabo tendo preguiça, mas agora vai! =D
Em Dezembro depois de um final de ano mais que tenso academicamente, financeiramente, tendo um coração parecendo um peito de frango congelado de tão frigido e sem alterações emocionais, depois de descobrir que meu pai está doente e que vai ter qe ser submetido aum longo tratamento para poder ser curado, acabei descobrindo que tinha reprovado em uma disciplina por causa de uma palavra. Ou seja, meu humor estava um lixo.
Para reverter essa situação emocional eu decidi ir ver o TCC de uma grande amiga que, através de quase um ato divino, me convidou a ir ver sua defesa. Fui principalmente pela importância que ela tem na minha vida (nos conhecemos há muitos anos), mas também pelo fato de eu não conseguir lidar comigo mesmo, eu não me suportava (quase nunca tinha ficado assim), daí pensei que vendo a felicidade de uma pessoa que estimo poderia me sentir melhor.
No caminho dessa ida me deparei com um homem no metro, com aparência de ter mais que 35 anos. Era magro, caminhar formal, óculos escuros, calça jeans azul escuro e camiseta simples com uma jaqueta de couro preta por cima. Acabei me interessando e dando levemente o entender desse interesse. Descemos no Brás, daí fui à caminhada que gera a transição entre linhas da CPTM e Metro ao lado dele, andando sempre de uma forma que pudéssemos ser vistos um pelo outro e vi que ele não se opôs a essa colocação.
Chegando à estação Brás de metro eu parei num lugar que ele pudesse me ver, mas sem me mostrar oferecido. Daí do nada ele veio me cumprimentar. Até antes de ele vir me cumprimentar eu não sabia o que esperava de todo o meu comportamento, mas esperava ver reciprocidade. Trocamos nomes e telefones, conversamos brevemente com uma certeza do interesse mútuo, daí cada um seguiu seu caminho. Decidimos nos reencontrar.
Mais pra noite mandei uma mensagem a ele mandando meu MSN. Fui adicionado. Esperei contato. Depois de algumas vezes nos encontrando no MSN percebi que ele era muito formal e que poderia ser um fator que dificultasse. Mas não foi.
Na semana entre o natal e a virada de ano para 2011 pudemos nos encontrar, conversar num bar que ele propôs no centro de São Paulo, próximo ao Metro República. Conversamos sobre tudo.
Percebi que estamos em fases da vida muito diferentes, ele tem 41 anos, é formado, mora com a mãe, trabalha como funcionário público e tem um padrão de vida que permite viagens a lazer pela Europa com freqüências anuais.
Eu sou um universitário que vive com o necessário para se ter uma vida boa aos vinte e poucos anos, mas que não compete aos desejos materiais que ele almeja. Tenho assuntos que na sua visão possam ser infantis, mas que por respeito ao fato de eu ter ouvido com interesse ele, acabou se colocando bastante atencioso com relação aos assuntos que desenvolvi.
Depois que saímos do barzinho, começamos a andar pelo centro, ele queria poder ir numa padaria para poder comprar algo pra comermos, iríamos para o apartamento dele.
Seguimos todo o caminho conversando, calma e continuamente. Eram assuntos que, em alguns casos não me interessavam, mas que ele colocava de certa forma que acabava sendo interessante. Com, por exemplo, nota fiscal paulista (era um tipo de assunto que pra mim não tinha leque para discussão.)
Chegando no seu flat próximo ao metro República (ele tem esse imóvel, mas que fica só de tempos em tempos, costuma morar com a mãe), pude ver as suas dimensões, tinha uns 2,5 metros de largura por uns 6 de comprimento, com poucos móveis, mas bem distribuídos, bem decorado também. Ele me mostrou a janela, alguns pontos, como se quisesse preencher o tempo. Quando ele foi ao banheiro pensei que era o momento de alguma atitude ocorrer, no instante que ele saiu continuou conversando, eu simplesmente me levantei, fui até perto dele e o beijei, ele me disse:
- chega de conversa não é?
E eu:
- não, mas o assunto é outro agora.
Começamos de forma propriamente dita a nos beijarmos, muito, ele tinha um beijo diferente, quente, forte, mas sem invasividade, ahhh sei lá, difícil de explicar.
Os beijos foram se intensificando, as roupas foram indo ao chão e acabamos transando. Foi uma transa que, pra mim, aparenta muito a minha adolescência, só de preliminares, sem que ninguém assumisse papel de ativo ou passivo. Depois de algumas horas de forte pegada e com os dois satisfeitos meio que continuamos conversando, tomamos banho e fomos em direção ao metro República. Ele iria pra casa da mãe dele naquele dia.
Na prática, sempre me relacionei com mulheres levando ao ponto de me envolver a esse ponto (no quesito sexual). Foi essa foi uma experiência totalmente nova.
Depois pensando comigo mesmo, penso que mesmo tendo certa atração por pessoas mais velhas vejo que hoje em dia não acabaria tendo uma mente coerciva com a de um homem ou mulher de mais de 40 anos. Não tomo como padrão essa uma experiência, mas sim todas as relações de coleguismo com pessoas muito mais velhas que eu.
Enfim, não nos ligamos, acho que foi em consenso, ele me encontrou no MSN hoje e conversamos um pouco, desejamos feliz 2011 e, como se ele quisesse somente fazer isso, disse tchau.
Hoje é dia primeiro de janeiro e amanhã é o dia que começam as minhas metas para esse ano que, em exatamente 365 dias eu mostrarei que foi infinitamente melhor que 2010 foi.
