sexta-feira, 23 de março de 2012

Na transitoriedade

Nas adversidades do dia-a-dia a gente cansa. Cansa das mesmas pessoas, dos mesmos assuntos, das mesmas rotinas, do mesmo egocentrismo alheio, do mesmo preconceito, da mesma carência.

Nesses dias me senti dessa forma e não entendi o fundo desse cansaço, na verdade foi algo multifatorial, mas eu não compreendi ao todo de onde vem, afinal era um mau humor maior que somente o psicológico, eu estava emocionalmente mau humorado.

Penso que seja a cobrança em poder voltar a trabalhar, a cobrança em poder achar alguém que seja ímpar para poder dividir os dias e por saber que, de acordo com a rotina que vivo, essa pessoa não aparecerá. As pessoas que se interessam por mim não me interessam ou não ornam nos interesses e as que tenho tanta vontade em poder conviver mais ainda são mal resolvidas. Penso na cobrança que eu me coloco a cada situação que me desconforta ake e que incondicionalmente vem em minha mente o porque tenho que me formar logo. Para poder deixar de morar em república e poder morar com minha irmã em algum apartamento bom numa região viva de SP!
Mas uma coisa que me muito me espantou nessa semana foi ver como as coisas foram favoráveis em vários aspectos. Nas 4 provas que fiz senti uma paz de espírito que não era minha e uma organização mental muitíssimo grande. Com certeza foi a interferência de outros planos, porque nada na minha conduta dos dias mudou pra eu ter esse tipo de postura diferenciada. Contudo, depois de saber que isso é possível uma das minhas principais metas e poder saber como se atingir esse tipo de condição que é tão importante nos meus dias.

Enfim, as provas acabaram, é sexta feira, tenho uma professora encalhada pra poder domar em toda sua solteirisse e chatisse, um relatório pra reescrever e mundos do inglês pra estudar. Mas hoje? Ahhh acho que fico de bobeira! hahahaha...

quarta-feira, 21 de março de 2012

Esse texto escrevi hoje pela manhã quando acordei. O estranho que sabia de minhas responsabilidades, mas era como se nada existisse, só o momento de boa música e de escrita inesperada!

"Quando algumas particularidades te remetem ao passado, mas não qualquer passado, um passado não efetivamente vivido pelo Pietro. O passado de um homem forte, imponente, que em unicas aparentes semelhanças com Pietro estão a onipotência interiorizada e o desejo de amar incondicionalmente. É a esse que me refiro.

Não consigo entender essas informações, muito embora elas me interessem muito! As imagens, os indivíduos presentes, os assuntos e essa estranha sensação de que elas são pessoas do meu dia-a-dia, mesmo sem nem ao menos reconhecer as suas expressões pessoais.

Eu poderia simplesmente desprezá-los e viver a minha realidade aparente, mas não. Acho que nesse momento posso me dar ao direito de não ser comum, eu não quero, eu não sou, por isso não preciso omitir uma faceta que é tão intrínseca do meu ser.

E ao mesmo tempo sei que o conhecimento vem com o tempo e ser quem eu sou com a idade que tenho é poder projetar uma forte sensação de conforto espiritual na velhice. E isso agradeço a Deus pela oportunidade."

domingo, 18 de março de 2012

Vespera do Crime perfeito

Não se algum tipo de crime seja instituído, mas amanhã tenho 2 de 4 provas muito importantes para essa semana! Vim ake postar isso só porque tá beeeeeem complicado focar na matéria! A cabeça tá cansada já! :(
Mas ainda assim tenho um pensamento otimista com relação a tudo isso! Espero que nas duas de amanhã eu mande benzaço! Preciso superar essas reprovações em função de terminar essa graduação logo! Sinto que em cada rpova bem sucedida a minha "carta de alforria" está mais próxima, daí poderei ter uma perspectiva diferente para mim e para as pessoas que amo tanto. É em função disso que invisto, senão acho que seria um porra loka que viveria de farra e de humanidades. :P

Hora de voltar aos estudos! Falta pouco! \o/

domingo, 4 de março de 2012

O reaprendizado

Sempre achei que fosse um homem que soubesse saber até onde poderia ir, e onde não era apropriada tal ação. Mas nessa sexta tive uma forma um tanto quanto diferente de aprender que as coisas não funcionam dessa forma.

Na sexta-feira de noite eu estava na faculdade esperando alguns amigos para poder sair e tomar uma cerveja, dessa forma eu tive uma intervenção de Pietro que no momento eu não entendi NADA. Esse tipo de acontecimento de frustrou demais, afinal sempre me vi como uma pessoa capaz de poder entender bem sobre as entrelinhas da vida. Me enganei, existe mais coisa do que eu possa observar ainda.

Passei o final de semana inteiro de mau humor sem justificativa explicita, e isso me frustrava. Ontem próximo da meia noite, quando fui dormir, esperava que no dia de hoje pudesse acordar melhor. O que de fato aconteceu. E ao acordar pude ver que eu tenho corrido atrás de borboletas que não estão dispostas a viver no meu jardim. Trocando em miúdos, há um tempo um amigo meu de Bauru (bêbado demais) se assumiu pra mim e, desde então, ele não convive mais comigo, por algum tipo de receio que eu mesmo não entendia. Pensei que fosse medo dele em se expor (muito embora eu não demonstre nenhum comportamento "viadesco"), enfim, nesse ano fui ao encontro dele pra tentar entender o que ele queria com aquele tipo de atitude. Ele me disse que disseram a ele que eu tinha falado dele, fato que não é verdade, mas enfim, ele diz isso. A nossa conversa foi bem rápida e eu propus que conversássemos novamente e com calma pra poder resolver esse mal entendido, ele acordou (no momento que as pressas entrava em seu carro pra ir embora e acabar com aquela situação). Achei uma situação estranha, mas relevei o fato dele estar com uma pressa absurda e de eu tremer por dentro como bambuzal ao vendo. Com isso, todos os dias que nos encontramos na faculdade ele passa reto por mim de uma forma muito estranha, com a intenção de não ser visto e/ou demonstrar que não quer ser chamado.

Enfim, vejo que se esse convívio não partir dele eu não tenho o que fazer. Não posso intimá-lo para deixá-lo numa situação de desconforto maior que ele já tem ao ter que passar do meu lado com "medo" de que eu aborde ele a qualquer momento. E não vou esperar que o convívio melhor com o tempo, isso não ocorrerá! Simplesmente deixarei ele levar a vida dele enquanto que levo a minha e o trato como uma alegoria do ambiente (embora esse tipo de atitude não me agrade). Não há o que fazer. E Diferente do que eu penso com relação ao Pedro (que ainda acho que nos depararemos para poder olhar no olho dele e ver a ultima coisa que ainda preciso aprender com aquele ser), com esse amigo meu de Bauru eu poupo isso. O unico propósito é que ele possa seguir a vida dele e feliz e eu a minha. Nada mais. :)