quarta-feira, 21 de março de 2012

Esse texto escrevi hoje pela manhã quando acordei. O estranho que sabia de minhas responsabilidades, mas era como se nada existisse, só o momento de boa música e de escrita inesperada!

"Quando algumas particularidades te remetem ao passado, mas não qualquer passado, um passado não efetivamente vivido pelo Pietro. O passado de um homem forte, imponente, que em unicas aparentes semelhanças com Pietro estão a onipotência interiorizada e o desejo de amar incondicionalmente. É a esse que me refiro.

Não consigo entender essas informações, muito embora elas me interessem muito! As imagens, os indivíduos presentes, os assuntos e essa estranha sensação de que elas são pessoas do meu dia-a-dia, mesmo sem nem ao menos reconhecer as suas expressões pessoais.

Eu poderia simplesmente desprezá-los e viver a minha realidade aparente, mas não. Acho que nesse momento posso me dar ao direito de não ser comum, eu não quero, eu não sou, por isso não preciso omitir uma faceta que é tão intrínseca do meu ser.

E ao mesmo tempo sei que o conhecimento vem com o tempo e ser quem eu sou com a idade que tenho é poder projetar uma forte sensação de conforto espiritual na velhice. E isso agradeço a Deus pela oportunidade."

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